terça-feira, 29 de agosto de 2017

Bom Dia

Sorria, cante, sonhe...tentar não custa ...é uma questão de atitude...o resultado pode surpreender.

José Paz

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Amizade

Sempre que um coração se enamora de outro coração, sabe que umas vezes vai bater mais forte e ansioso, outras mais suave e tranquilo.
Sabe que um dia sente um sofoco da saudade e outro dia o cansaço da presença. Sabe que vai sentir alegria ao vê-lo chegar, ou tristeza ao vê-lo partir.
Este coração sabe que há amizade e amor, sabe que há paixão e desejo, ainda assim sabe que nada é eterno, tudo passa, tudo é e deixa de ser.
Mas sabe que um coração enamorado é um coração partilhado noutro coração, noutro corpo, noutro sentir, viva vivida nele e para além dele.
De tua amizade se enamorou o meu coração, estejas onde estiveres estou contigo, hoje te procuro, hoje te visito...diz-me... és meu coração amigo?...

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Recomeçar ...um novo princípio, ainda que por caminhos velhos !

Boa noite...A vida è um imenso universo de possibilidades.
A cada um de nós caberá identificar quais as que estão ao nosso alcance, quais, onde e quando, quais as prioritárias, quais as que sendo possibilidades não são uma boa possibilidade.
Das nossas decisões e das escolhas, nós faremos o nosso melhor possível.
Mas também o impossível por cada possibilidade, de nos encontrarmos realizados na satisfação, como condição de plenitude de sermos exemplo do imenso universo de possibilidades de vida.

José Fernando Marecos da Paz
Lisboa

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Eleições Presidenciais 2016

Assistimos ao desfilar de Candidatos/as à Presidência da República Portuguesa, uma festa de fogos de artifício, que depois de atirados os foguetes acorre o Povo no apanhar das canas, e o que sobra de uma cana queimada...! Sobra um resto de tudo e um pouco de nada.

Votar é um Direito ou um Dever ?
Pelo princípio da razão do voto, que foi uma conquista do Povo em relação aos modelos de Estados de Monarquia ( por sucessão de sangue), ou modelos de Estados de Ditadura Militar ou Política ( por sucessão de hierarquia militar ou partidária ) no modelo de  Estado de Democracia Representativa o voto se reveste do simbolismo de um Direito, que é no caso consagrado na Constituição da República Portuguesa e na Carta dos Direitos Humanos, em igualdade de homens e mulheres maiores de 18 anos, e apenas recusado com determinada e especial  excepção à cidadãos com nacionalidade portuguesa.

Confere este Direito a escolha de arbítrio livre ao cidadão dos seus representantes eleitos por sufrágio universal onde com 50% mais 1 do total de votos válidos em escrutínio eleitoral nacional. É nesta escolha que vai assentar a eleição do Candidato/a ao Cargo de Presidente da República Portuguesa e que o vincula com os Direitos e Deveres consagrados na Constituição da República Portuguesa, a qual o Candidato/a eleito jura cumprir e fazer cumprir, no total respeito da Legislação em vigor dos Poderes Constitucionais e Instituídos com os quais deve por inerência de boa convivência democrática colaborar e trabalhar em estreito relacionamento com os desígnios da representação em nome do Povo e de Portugal.

Mas o Voto como Direito Adquirido, é com a sua implementação universal na Democracia de um país, um bem ao serviço da sociedade, logo se transforma num Dever de Consciência e Conduta Democrática e um Dever de Exercício Cívico Único e Intransmissível.
Dever que confere ao Cidadão o Direito de escolha e escrutínio sobre os Cidadãos Candidatos/as que se disponibilizaram para servir de interlocutores nas causas públicas do povo e do país, para como Representantes dos seus Concidadãos representar quer no território nacional quer em deslocação internacional os Interesses, a Cultura e a Soberania do seu Povo e do seu País neste caso Portugal, sempre defendendo e zelando pela nossa Unidade, Liberdade, Justiça e Democracia, e pela Paz.

Um Voto é um Dever de todo o Cidadão que se reconhece nos valores da Liberdade, da Justiça, da Igualdade, da Democracia, e toma nas mãos como sua a parte da responsabilidade integrante na defesa e divulgação da República Portuguesa, executando assim o seu Dever enquanto Constituinte do Direito na acção, na confirmação, na manutenção da verdade e transparência democrática, ao efectivar o compromisso entre Eleitor e Eleito.

Neste contexto devem os Cidadãos Candidatos/as a um Cargo de Eleição Democrático eleger como princípios orientadores a verdade no seu discurso e no esclarecimento dado em campanha, pondo à consideração dos eleitores a escolha com base no conhecimento das suas propostas e das suas convicções, com as quais se apresentam como fiéis depositários da vontade expressa do povo pelo voto a que se sujeitam em acto eleitoral.

A abstenção é o resultado do incumprimento destes Deveres por parte de Uns e Outros. Os Cidadãos Candidatos/as que se apresentam sem projectos de Verdade e Rigor, estando  assentes na opacidade da retórica, carentes de fundamentos credíveis de transparência e dignidade executiva, fazendo do Populismo e Mediatismo causa sua, não são mais que o fruto dos Órgãos de Comunicação Social e das Máquinas Políticas ao serviço dos Partidos e dos Interesses Instalados da Corrupção Democrática.

Votar é um Dever, deve o mesmo ser exercido em consciência e em livre escolha, contudo a cada Cidadão cabe decidir o que representa para si cada Candidato/a, ou o que entende como adequado ao perfil de Cargo Público, bem como Personalidade  Representativa, ou ainda como projecto de interesse ou intenções para a sociedade e para o país.

Nestas Eleições Presidenciais 10 Candidatos/as se apresentaram ao Povo Português, para um escrutínio eleitoral que só pelo número de DISPONÍVEIS, deixava adivinhar uma falta de Rigor pelos Valores da República e pelo cargo de Presidente da República.
Ainda que a Constituição Portuguesa o permita, a Conduta  Ética e Moral dos Cidadãos e das Direcções Políticas Partidárias devem observar as suas responsabilidades e consagrar o Respeito pelo princípios básicos da Representatividade do Cargo.
Ao não fazerem esta avaliação de Desempenho, entramos no campo do Surreal, onde tudo é permitido e tudo se permite, e com este tudo vem o descrédito e a desvalorização quer dos Cidadãos Candidatos/as, quer das Instituições que representam o Povo é o País.

Votar para quê ?
É uma questão recorrente quando se confrontam muitos Cidadãos perante a necessidade de votar. A descrença nas Instituições e nos seus Representantes é de tal forma gravosa que qualquer que seja o Candidato/a é logo de início rotulado de oportunismo, de querer um lugar de privilégios, de ser mais um a querer viver à custa do povo, isto porque não há necessidade de utilizar os sinónimos e adjectivos que todos nós já ouvimos ou vimos escritos, por incrível que pareça até pelos próprios Candidatos/as que tem o dever de prestigiar a democracia.
É nestas condições que muitos Cidadãos Eleitores são alheios de forma contínua aos actos eleitorais, e que consecutivamente vemos aumentar o número de abstenção nos  votos, no que perde a democracia, o país, e perdemos todos nós, e por muito que se queira afirmar a maturidade da Democracia Portuguesa, estes números de abstenção revelam que vivemos perigosamente no limite da linha vermelha dos reais valores democráticos da Justiça e da Liberdade.

Assim o meu Voto teve uma finalidade nestas Eleições de simples Eleição. Tive a oportunidade de analisar de entre todos os Candidatos/as quem confere mais confiança e melhor representa o Cargo de Presidente da República Portuguesa.
Feita a escolha primeira coube analisar de forma consequente e pragmática o Estado do País Político, Económico e Social, e com base nas reais circunstâncias de alternativas viáveis, tendo em conta que este acto eleitoral tem um custo aproximadamente de 6 milhões de euros, resta decidir o que o meu Voto deve representar e servir nos interesses do país. O sentido de escolha deve ser Electivo, pois que numa segunda volta o meu Voto seria no resultado de última análise, no que apesar de uma primeira escolha, prevalece a razão por maioria de intenções de voto, no que nada justifica adiar uma decisão à primeira volta.

O meu Voto foi Electivo, espero agora que o Candidato por mim Eleito, assuma o compromisso com as convicções de Honrar o Povo Português e Portugal, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição da República Portuguesa.

José Fernando Marecos da Paz
Lisboa 25 de Janeiro de 2016


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Assembleia Municipal de Lisboa 24 de Fevereiro de 2015

Participei pela primeira vez na Assembleia Municipal de Lisboa enquanto Munícipe de Lisboa e Cidadão , sou residente em Lisboa desde 2011 , mas sou e sempre serei um Scalabitano ( Escalabitano ) natural de Santarém um Ribatejano , logo um sangue de luta e dedicação à colectividade onde estou inserido , um Campino destemido , ou um Forcado que olha o desafio olhos nos olhos , não volta as costas ao seu adversário pois é preferível ter o na sua frente o perigo que não saber onde ele está , e como se diz na gíria dos aficionados "uma pega de cernelha não dignifica a lide ".
Fiz a minha inscrição no sítio da Assembleia Municipal de Lisboa , por um acaso quando procurava mais uma vez aceder às Actas que estão indisponíveis à mais de dois Meses .
Como foi uma Reunião Ordinária da Assembleia , tinha abertas inscrições ao Público e resolvi inscrever-me com o propósito de saber como funcionava e como era o procedimento ,como razão da minha intervenção pública escolhi um tema que me é caro o Trânsito Catastrófico da Cidade de Lisboa em particular na zona ribeirinha entre Cais do Sodré e Campo das Cebolas que se encontra fechado ao trânsito na frente do rio aos fins de semana .
A minha inscrição foi confirmada como aceite , ainda que não tivesse por certa a minha participação uma vez que existem regras de funcionamento que limitam a participação como o número de inscritos e o tempo disponibilizado para uso de palavra na Assembleia .
Mas uma vez inscrito tinha a obrigação de estar presente no dia 24 ás 15h na referida morada da Assembleia .
Não fiz nem preparei a minha intervenção porque não havia uma necessidade de elaborar discurso tendo como motivo um problema mais que conhecido de todos os Munícipes e Cidadãos que visitem e circulem na Cidade de Lisboa .
À hora estava na Assembleia tinha uma manifestação de Trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa ,dirigi-me aos Elementos da Assembleia Municipal devidamente identificados apresentei-me e fui conduzido ao lugar destinado aos inscritos para participação na Assembleia e fiz algumas perguntas sobre o modo de funcionamento , que refiro me foi explicado com muita atenção e disponibilidade por parte dos Funcionários da Assembleia , lamentei ter escolhido um dia em que o lugar destinado à Assistência Pública estava repleto de Trabalhadores da Câmara , lamentei de imediato não ter elaborado uma apresentação cuidada da minha primeira intervenção pública na Assembleia de Lisboa .
Era o terceiro de quatro participantes , a que foi concedido 5 minutos de uso de palavra , na minha frente estavam dois representantes dos sindicatos , quando chegou a minha vez fui confiante das minhas razões e com um motivo acrescido pois estava presente o Sr António Costa , de quem no dia anterior eu apresentei uma queixa na Provedoria de Justiça , falei de Trânsito pois essa era a razão da minha presença , no entanto para surpresa do Próprio e de todos não deixei de aproveitar a oportunidade para ali olhos nos olhos lhe dizer que tinha apresentado uma queixa contra o Sr António Costa e de o convidar a ceder o seu lugar a alguém que com Ética , Moral , Dignidade, que represente e defenda os Munícipes os Trabalhadores e os Cidadãos .
Permaneci na Assembleia até à primeira intervenção do Sr Presidente da Câmara de Lisboa , da sua boca não houve uma referência à minha intervenção nem à intervenção dos Sindicatos , nem dirigiu uma palavra aos Trabalhadores .
Referiu o bom desempenho da Gestão da Câmara que passou de 450 milhões de dívidas para 6 milhões e que passou de 320 dias para pagamentos a fornecedores para 7 dias ou seja quem fornecer um bem ou um serviço à Câmara Municipal de Lisboa recebe a sua factura em sete dias ?
Anunciou a fase de concessão do Parque da Frente Ribeirinha do Tejo entre a Marina da Expo e a zona limítrofe do Porto de Lisboa , referiu o bom desempenho no número de Turismo de visitantes em passageiros em Lisboa e a criação de novos acessos ao bairro do Castelo pela Mouraria , Graça e Alfama .
Tudo bem e bom para os Munícipes de Lisboa e para o Turismo e para a Gestão da Câmara , pena que não tenha oposição na Câmara nem na Assembleia e que sufoque os Alfacinhas e Cidadãos residentes em Lisboa com taxas de lixo , esgotos e águas altíssimas , que crie taxas para os Turistas , que dificulte a mobilidade e qualidade de vida dos Cidadãos e Trabalhadores , dos Turistas e de todos quantos escolheram Lisboa para viver e trabalhar .
Pena que favoreça Clubes e Empresas de Espetáculos , e não promova a renovação e requalificação dos espaços verdes e de lazer e cultura , bem pelo contrário promova a sua entrega à Gestão de Privados como acontece com parques e espaços do Parque Florestal de Monsanto , pena que não valorize e promova o bem estar dos Trabalhadores da Câmara Municipal mas promova as Elites Executivas da Autarquia , pena que proporcione aos mais favorecidos passear-se de luxos em Lisboa e dificulte a mobilidade e usufruto da Cidade aos seus Próprios Munícipes .
Ficará sem margem para dúvidas registada a primeira de muitas que se lhe seguirão na defesa da Cidade de Lisboa e dos Alfacinhas , bem como de todos quantos escolhem Lisboa como um destino de preferência Turístico .

José Paz
Texto do Autor
Lisboa 25 / 02 / 2015

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Exm°; Sr°; Provedor de Justiça

Eu José Fernando Marecos da Paz  , com BI n° 9877246 , natural de Santarém , e residente na rua Dom Fuas Roupinho N° 24 - 3 Esq - 1900-192  Lisboa , venho pela presente Carta dirigir a Vossa Exs; a apreciação de prenúncia  sobre a presente Queixa de Quebra de Confiança na Representação de Cargo Público e Independência das Instituições Públicas , nos elementares Direitos Liberdades e Garantias de Estado de Direito Universal de Bens Comuns .
A Queixa que apresento têm como base a Lei dos Crimes de Responsabilidade dos Titulares de Cargos Políticos , conforme Declaração de Rectificação N°5 / 2013 de 25 de Janeiro , no seu Artigo 21 , sobre o Peculato de Uso , e têm como visado o Sr° Dr. António Luis Santos da Costa , Presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Secretário Geral do Partido Socialista .

1- Não entendeu o referido Autarca renunciar ao Cargo Público de Presidente de Câmara  que ocupa no Município de Lisboa , aquando da sua eleição como Secretário Geral do Partido Socialista , por considerar não haver uma incompatibilidade de Cargo Público com o Cargo Político que passou exercer e representar .

2- Não entendeu , como não entende que não existindo essa incompatibilidade de Lei , ela existe enquanto incompatibilidade de Ética Política e Profissional e Moral Humana no exercício de Alto Cargo Público que assumiu perante os Munícipes de Lisboa e os Cidadãos de Portugal .

3- Não esconde a gritante promiscuidade que se oferece como exemplo assistir na prática da cumplicidade entre os Cargos de Presidente da Câmara Municipal de Lisboa e o de Secretário Geral do Partido Socialista .

4- Na condição de Representante Político é confundível qual a qualidade em que faz as suas aparições públicas , na total Imoralidade , falta de Ética e de Responsabilidade na consequente ausência de Independência das Instituições Públicas e Instituições Políticas com que frequentemente é interviniente na Comunicação Social .

5- Enquanto Cidadão Português e Munícipe de Lisboa , não me é possível distinguir quando estão a ser utilizados os Recursos Públicos ou os Recursos Partidários quer Patrimoniais quer de Comunicação e Imagem de uma ou outra Instituição , e em que ponto colidem os interesses Públicos e Privados , sendo que nas mais diversas acções Políticas , as mesmas são praticadas em dias úteis e horários de funcionamento da Câmara Municipal , mas se faz representar em acções do Partido Socialista e como Líder de Oposição ao Governo de Portugal .

6- Estar a exercer funções de Alto Cargo Público e Político em simultâneo , manifesta um total desrespeito pela transparência e verdade da Política de que é representante , levantando desde logo as suspeições de favorecimento e benefício de influências entre Poder Público e Privado .

7- Há assim uma necessidade de saber quem , como e quando são custeadas estas Despesas de Representação e Deslocação referentes ao Sr° Presidente da Câmara ou ao Sr° Secretário Geral do Partido Socialista .

8- Importa saber se os dias em que esteve ausente das suas obrigações de Presidente de Câmara , delegou a sua Representação em outro Elemento do seu Executivo , se mantêm o Vencimento Integral pago pelo Cargo Público , e até se justifica as suas ausências e faltas , bem como quem assume as suas competências na Gestão da Câmara Municipal de Lisboa .
9- Existe ainda o lugar ao esclarecimento se há ou não um uso de meios públicos em benefício próprio do Sr° Presidente de Câmara Municipal de Lisboa na sua promoção de Imagem Política Nacional , e no favorecimento de acesso facilitado aos meios de Comunicação Social Públicos e Privados pelo facto de ser Secretário Geral do Partido Socialista e candidato Primeiro Ministro de Portugal .

10-A Responsabilidade Política está assim comprometida e a confiança na Democracia abalada pela possibilidade de tráfico de influências , favorecimento e corrupção passiva , na promiscuidade dos Cargos Públicos que ocupa na Política Nacional .

Venho assim junto de Vossa Excelência Senhor Provedor , com esta minha Queixa requerer a apreciação dos factos nela constantes , porque julgo de maior interesse a dignificação da Política em Portugal .
Assim o mencionou o Sr° Presidente da República no seu discurso do 5 de Outubro de 2014 , apelando aos Agentes Políticos a incluir a Ética , Responsabilidade , Transparência e o Respeito pela Verdade do Discurso Político .
Esta Verdade que é Justiça e garante da Independência das Instituições Democráticas , e a base de confiança nas mesmas por parte dos Cidadãos Portugueses .
É também importante implantar a coerência das palavras em relação aos actos instituídos como exemplos de Rigor e Disciplina Ética e Moral dos Políticos , que são Actores na verdadeira dimensão do palco da Retórica e da Oratória Política que é a Assembleia da República Portuguesa .

Aguardo de Vossa Excelência a merecida atenção e apreciação das preocupações de um Cidadão Português , endereçando ao Senhor Provedor de Justiça o meu Reconhecimento , Respeito e Consideração , atenciosamente ;

José Fernando Marecos da Paz

Lisboa 2 de Fevereiro de 2015



Bom dia...